©Marien Ramos da CNN*
Porto Velho, RO - O XP Malls (XPML11) foi o fundo imobiliário (FII) mais indicado para outubro, juntamente do BTG Pactual Logística (BTLG11), segundo levantamento da CNN com bancos e corretoras.
Foram consideradas as avaliações de quatro instituições financeiras: EQI Research, BTG, Santander e Empiricus.
Opções com 3 indicações:
* BTG Pactual Logística
* XP Malls
Opções com 2 indicações:
Opções com 2 indicações:
* Kinea Securities Fundo De Investimento
* Kinea Rendimentos Imobiliários
* Vinci Logística
* Alianza Trust Renda Imobiliaria
* Bresco – Fundo DE Investimento Imobiliario
* BTG Pactual Fundo de CRI
* Guardian Real State
* Hedge Brasil Shopping Fundo DE Investimento Imobiliario
* Rbr Private Credito Imob Cef
* TRX Real Estate
Analistas apontaram para um cenário de risco inflacionário e perspectivas para alta dos juros. Na visão do Santander, a Selic deve subir e ficar em níveis pressionados por mais tempo.
Já a EQI Research analisa que “o risco inflacionário permanece, motivado especialmente pela agenda fiscal do Governo, eventos climáticos (que devem afetar o preço dos alimentos) e nova bandeira tarifária de energia”, deixando dessa forma os juros futuros elevados.
Em setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiram de forma unânime aumentar a taxa básica de juros, em 0,25 ponto, passando a Selic ao patamar de 10,75% ao ano.
A aposta do mercado é para novos aumentos, com juros alcançando 11,75% ao fim deste ano e recuando a 10,75% em 2025.
Já no cenário internacional, o mercado permanece incerto quanto ao ritmo de cortes de juros no curto e médio prazo, segundo a corretora.
Na última reunião, o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) decidiu por cortar os juros do país em 0,5 ponto, o primeiro movimento para baixo desde 2020, levando o intervalo entre 4,75% e 5,00%.
A Empiricus ainda cita que a desaceleração da China e Europa e o aumento das tensões geopolíticas no Oriente Médio podem prejudicar.
Analistas apontaram para um cenário de risco inflacionário e perspectivas para alta dos juros. Na visão do Santander, a Selic deve subir e ficar em níveis pressionados por mais tempo.
Já a EQI Research analisa que “o risco inflacionário permanece, motivado especialmente pela agenda fiscal do Governo, eventos climáticos (que devem afetar o preço dos alimentos) e nova bandeira tarifária de energia”, deixando dessa forma os juros futuros elevados.
Em setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiram de forma unânime aumentar a taxa básica de juros, em 0,25 ponto, passando a Selic ao patamar de 10,75% ao ano.
A aposta do mercado é para novos aumentos, com juros alcançando 11,75% ao fim deste ano e recuando a 10,75% em 2025.
Já no cenário internacional, o mercado permanece incerto quanto ao ritmo de cortes de juros no curto e médio prazo, segundo a corretora.
Na última reunião, o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) decidiu por cortar os juros do país em 0,5 ponto, o primeiro movimento para baixo desde 2020, levando o intervalo entre 4,75% e 5,00%.
A Empiricus ainda cita que a desaceleração da China e Europa e o aumento das tensões geopolíticas no Oriente Médio podem prejudicar.
Fonte: CNN Brasil
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