O DIA NA HISTÓRIA
BOM DIA!
Lúcio Albuquerque
69 99910 8325
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RONDÔNIA
1922 – Publicada no Diário Oficial do Amazonas a lei, assinada pelo governador Rego Monteiro, restabelecendo a Comarca de Porto Velho.
1942 – O Grupo Escolar (hoje Escola) Barão de Solimões tem nova diretora, a professora Nely Braga.
1986 – Poucos meses depois de asfaltada, a rodovia BR-364 está cheia de buracos, e motoristas reclamam a falta de fiscalização da PRF, alegando que vários postos estão abandonados.
1991 - A Sucam não confirmou um surto de dengue em Ariquemes, mas montou um “cinturão sanitário em Porto Velho, Vilhena e Guajará-Mirim “portas de entrada” da doença em Rondônia.
1997 – Inaugurado o sistema de telefonia celular em Ji-Paraná.
HOJE É
Dia do Esportista. Dia Mundial da Baleia.
Católicos celebram São Conrado.
Católicos celebram São Conrado.
BRASIL
1649 — Segunda Batalha de Guararapes, com a derrota dos holandeses e o fim colonização holandesa no Brasil. 1986 — Nasce Marta, grande nome do futebol mundial. 2020 – Morre José Mojica Marins (n. 1936), cineasta, ator, roteirista de terror do cinema e TV no país.
MUNDO
1878 — É patenteado o fonógrafo de Thomas Edison. 2002 — Sonda espacial 2001 Mars Odyssey, da NASA, começa a mapear a superfície de Marte usando seu sistema de imagem de emissão térmica.
FOTO DO DIA
CHUVA OU SOL? A ESCOLHA É SUA
Durante muitos anos jovens rondonienses cujos pais tinham condição financeira, ou que conseguissem uma bolsa de estudos com o governo, iam cursar faculdades em outras cidades, maioria para Belém ou Manaus, onde havia representações do Território.
Mas nas férias de final de ano eles retornavam, alguns poucos de avião, a maior parte em navios, e muitos (hoje) avós, talvez até bisavós, lembram como eram essas viagens nos barcos “Augusto Montenegro”, “Lobo d’Almada” etc.
Uma parte ficava em Porto Velho e outra pegava o trem da Madeira-Mamoré para Guajará-Mirim.
Em Porto Velho onde o carnaval, além dos bailes, tinha os grandes desfiles, era comum formarem blocos e sair desfilando, nos blocos e logo surgiria uma rivalidade entre dois deles, os blocos “Da Chuva” e “Do Sol”.
O mais antigo era o “Da Chuva”, mas logo surgiria também o contraponto. “Se tem o “Da Chuva” vai ter também o “Do Sol”, e dessa disputa sem ranços, quem ganhou foi o carnaval de rua com aquela “batalha” de paz.
(F. O “Bloco do Sol” tinha uma bandeira (foto) parecida com a bandeira de guerra da marinha japonesa)
Mas nas férias de final de ano eles retornavam, alguns poucos de avião, a maior parte em navios, e muitos (hoje) avós, talvez até bisavós, lembram como eram essas viagens nos barcos “Augusto Montenegro”, “Lobo d’Almada” etc.
Uma parte ficava em Porto Velho e outra pegava o trem da Madeira-Mamoré para Guajará-Mirim.
Em Porto Velho onde o carnaval, além dos bailes, tinha os grandes desfiles, era comum formarem blocos e sair desfilando, nos blocos e logo surgiria uma rivalidade entre dois deles, os blocos “Da Chuva” e “Do Sol”.
O mais antigo era o “Da Chuva”, mas logo surgiria também o contraponto. “Se tem o “Da Chuva” vai ter também o “Do Sol”, e dessa disputa sem ranços, quem ganhou foi o carnaval de rua com aquela “batalha” de paz.
(F. O “Bloco do Sol” tinha uma bandeira (foto) parecida com a bandeira de guerra da marinha japonesa)
Fonte: Lúcio Albuquerque
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