A Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Draco 1), com o apoio do Departamento de Estratégia e Inteligência da Polícia Civil (DEI) e o Ministério Público do Estado de Rondônia, via Gaeco, deflagrou na manhã desta terça-feira (17) a fase ostensiva da “Operação Catalinária”, para cumprir oito mandados de prisão preventiva, além de ordem para apreensão de aparelhos celulares em face de integrantes de organização criminosa violenta, que atua em Porto Velho.
Segundo a Polícia, a ação é resultado da investigação materializada no inquérito instaurado pela Draco, tendo como objeto uma ocorrência policial que relata a prática dos crimes de tortura, além de lesões corporais e furto qualificado ocorrido no dia 17 de abril deste ano, após um morador do Conjunto Residencial Morar Melhor ter encaminhado um áudio em um grupo de WhatsApp, manifestando seu desapreço por uma organização criminosa com vários integrantes residentes no mesmo local.
Os fatos foram veiculados na mídia, inclusive o áudio da vítima foi disseminado em vários grupos de aplicativos de mensagem, segundo a Polícia.
As investigações apontaram que as agressões, e crimes contra o patrimônio, praticadas contra a vítima foram praticados por integrantes da Organização Criminosa investigada, como uma resposta ao áudio encaminhado.
Dentre os alvos presos nesta manhã estão as pessoas que atuaram tanto no ataque à residência da vítima, quanto na subtração dos objetos da casa e agressões.
A investigação apurou que os representados com suas condutas incorreram nos crimes de tortura, furto majorado pelo período noturno e qualificado pelo arrombamento e concurso de pessoas, e lesão corporal, além de integrar organização criminosa.
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