A Prefeitura de Porto Velho supera a marca de 70% da população adulta com pelo menos uma dose de vacina contra a Covid-19. O número leva em conta as pessoas com mais de 18 anos que podem receber as doses de qualquer imunizante disponível, conforme estabelecido no Plano Nacional de Imunização (PNI).
Segundo o balanço apresentado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), foram aplicadas até ontem (16), às 10h, 273.146 mil doses, seja de primeira dose (D1) ou dose única (DU), que corresponde ao público-alvo de 387.468 pessoas vacináveis na cidade, ou seja, 70,50%.
Neste número, leva-se em conta a aplicação de qualquer um dos quatro imunizantes aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil.
O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, aponta o avanço na vacinação como prioridade. Na segunda-feira (16), foi anunciado o início da imunização para quem tem 18 anos ou mais. “Tenho uma preocupação enorme e nossa gestão não tem medido esforços para que esse público jovem e os demais busquem a vacinação. Só com esta proteção poderemos frear mais rapidamente o vírus que causa a Covid-19”, disse ele.
Para o prefeito, o avanço na vacinação é prioridade
O quadro comparativo revela que faltam 116.957 porto-velhenses tomarem a primeira dose. A expectativa da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), é reduzir logo este número. “Para ampliar a imunização, novos postos de vacinação estão sendo montados e estamos levando a proteção aos moradores nos seus bairros. As alternativas oferecidas têm apresentado bons resultados. Vamos superar essa pandemia”, destacou.
Até o momento, segundo o balanço, foram aplicadas 91.316 vacinas de segunda dose (D2) e DU, sendo um total de 23,57% da população vacinável.
VARIANTE
Hildon reiterou que está cada vez mais próxima a possibilidade da chegada da variante Delta a Rondônia e, por conta disso, há necessidade e urgência de que todos fiquem imunizados com as duas doses.
DADOS
A cobertura de vacina contra a Covid-19 leva em conta as estimativas elaboradas pelo Ministério da Saúde consideradas pelo Censo 2010 e da previsão populacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2020.
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